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sexta-feira, 30 de março de 2007

5000 visitas...

Kanadas & Kaminhos: 5 meses de existência; 130 notícias; 250 acessos por semana (média) e um total de 5000 visitas.

São estes os números em hora de balanço, com os objectivos superados é tempo para de reflectir um pouco sobre a dimensão que este projecto começa a ter, bem como reiterar um especial agradecimento a todos aqueles que por aqui passam.
Um bem haja florentino para todos vós!

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quinta-feira, 29 de março de 2007

Miradouros... II


Lagoa Rasa.

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quarta-feira, 28 de março de 2007

Kaminho na freguseia da Fazenda


O traçado assinalado a pontos vermelhos...











No ínicio do kaminho...













do outro lado do vale, a Lomba...














no kaminho...












arrumando algumas pedras...














vista sobre a Fazenda...




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terça-feira, 27 de março de 2007

Miradouros... I

Lagoa Funda das Lajes.





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sexta-feira, 23 de março de 2007

Afrikaaaaa...


Finalmente já chegamos ao continente Africano, e se me permitem pela porta da frente.
Entramos por DAKAR...
Se for o caso de ser algum portuga (ou outro) a visitar-nos aqui fica um abraço do outro lado do oceano.

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Kanada na freguesia do Mosteiro























































































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quarta-feira, 21 de março de 2007

Curiosidades...


A propósito do dia Mundial da Árvore...
Falando de plantas invasoras...

Incenso, é o nome comum da espécie Pittosporum undulatum Vent., um mesofanerófito invasor em muitas zonas temperadas húmidas.

Características
O incenso é uma árvore que atinge até 10 m de altura, e ocasionalmente os 12 a 15 m em locais úmidos e abrigados do vento. O tronco tem casca cinzenta, tendo forma irregular, com forte nodosidade na zona de inserção dos ramos e imediatamente abaixo desta.
A copa é piramidal, formando uma canópia com 3 a 5 m de diâmetro.
As folhas são perenes, ovado-lanceoladas, agudas, de margem ondulada (o que dá o nome à espécie). As folhas quando esmagadas produzem um odor pungente.
As flores agrupam-se em cimos, com pétalas brancas, lanceoladas. As flores emitem durante a noite e madrugada um cheiro suave mas intenso, que pode ser facilmente percebido a centenas de metros da árvore.
Os frutos são cápsulas obovóides, glabras, bivalves, que de verde glauca passam a cor de laranja intenso quando maduros. Os frutos são resinosos, possuindo um forte odor.
A floração ocorre entre nos primeiros meses da Primavera e a frutificação entre no início do verão. No início do Outono os frutos abrem espontaneamente libertando as sementes. Uma árvore adulta de grande porte chega a produzir até 37.500 sementes.


Cana-do-reino (cana do reino, cana ou Arundo donax) é uma alta planta perene, nativa das águas frescas do Mediterrâneo.
Cresce por volta dos 4m a 6m, raramente passando dos 10m, com ramos ocos de 2cm a 3cm de diâmetro. As folhas variam entre os 30cm a 60cm de comprimento e entre 2cm a 6cm de largura, de tonalidade verde-acizentado, cujas bases apresentam tufos.
Sua flor brota no verão tardio, nas seções elevadas da planta, com 40cm a 60cm de comprimento, e cujas sementes raramente são férteis. Por outro lado, essa planta reproduz-se por meio de rizomas subterrâneos. Os rizomas são rijos e fibrosos, aparentando nós, a dispersando-se pelo solo a até 1m de profundidade, compondo uma rígida base à cana-do-reino. Acredita-se que seja uma evolução a adequar-se às enchentes freqüentes das regiões onde cresce, as quais poderiam enfraquecer e arrancar a planta.
Sua alta taxa de crescimento (5cm por dia na primavera) requer grandes quantidades d´água, disputando cada centímetro de solo com outras espécies vegetais locais.

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terça-feira, 20 de março de 2007

Jante de "Chocolate"...


Melhor do que um "bolo de Chocolate"... :)

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segunda-feira, 19 de março de 2007

Kaminho da Fajã Pedro Vieira

Eis que alguém teve a excelente ideia de improvisar uns "bancos" para descanso daqueles que têm de subir este longo caminho desde a Fajã mesmo junto ao mar até á estrada nacional.
Este é sem duvida um belo sitio para "apanhar" uma lufada de ar fresco.

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Kaminhos a Pé ( Fajã Pedro Vieira entre a Lomba e a Caveira )


Na descida até á Fajã Pedro Vieira eis uma das vistas que podemos disfrutar , ao fundo a Ponta da Caveira..formando uma bela e calma Baía !

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Trilho da Lagoa Branca


No centro da ilha, bem próximo do Morro Alto, e integrado no trilho turistico que liga a Lagoa Comprida á freguesia da Fajã Grande encontra-se o trilho da Lagoa Branca...











o kaminho desenvolve-se entre a Lagoa Funda e a Lagoa Branca...
















ao longo de todo o trilho a excelente vista para a lagoa está sempre presente...














muitos cedros ao longo de todo o kaminho...






























a Lagoa Branca...

















e todo o pântano circundante...














o avanço nem sempre fácil...















o fim do trilho.

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quinta-feira, 15 de março de 2007

Portão de Quinta…

A expressão “portão de quinta”, na zona oeste da Ilha assume um significado de verdadeira “arte” aplicada á pedra, de nada depreciativo, reflecte o empenho e a dedicação dos donos a estes “pedaços” de terra. Já havia trazido anteriormente várias mostras acerca dos muitos e excelentes trabalhos de “entalhe” em pedra que existem espalhados por todo a ilha, nomeadamente casas, palheiros, entradas, muros etc.
Igualmente já havia referido que as freguesias da Fajâzinha e Fajã Grande, são das mais "ricas" da ilha, onde mais se regista este tipo de trabalho, porque em toda a Fajã abundam pequenos cercados, muitos destes hoje infelizmente abandonados, mas que em tempos certamente eram arduamente trabalhadas (livres de infestantes como a cana-roca e o incenso que por ali agora proliferam).
De lá era transportado o produto cultivado em carros ou “grossões” puxados por parelhas de bois, sendo por isso uma zona “abastecida” por canadas com excelentes condições que apesar do desgaste do tempo, ainda hoje se apresentam como uma excelente “desculpa” para um agradável passeio.
Mesmo que hoje já não existam os portões, ainda resistem como marco e em quantidade considerável as pedras onde estes “assentavam”.
Percorrer esses caminhos de quinta é entrar em contacto com este pedaçinho de passado.


O planalto com as terras e matas
Por entre os terrenos, vão as Kanadas...
... e nas Kanadas vou eu.
Uma das muitas vistas para a encosta rochosa, só verde... magnifico, não?
As entradas das quintas e a pedra "talhada"...infelizmente estas estão já bastante degradadas...
...mas estas estão em excelentes condições...
... e há para todos os gostos...
... de vários formatos...
... e de várias cores.

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segunda-feira, 12 de março de 2007

Kanada Mosteiro - Lajedo (04-03-2007)






















































































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domingo, 11 de março de 2007

Antigo Kaminho da Fajâ...

Estas são fotos do antigo caminho de asfalto (ou o que resta deste) que ligava a freguesia da Fajâ Grande ao resto da Ilha e que ficou destruido nas fortes chuvas de 1995, que provocaram cheias que afectaram e destruiram praticamente todos os leitos e pontes das principais (mais fortes) ribeiras, incluindo o da Ribeira Grande por onde passava este caminho, e de onde praticamente nada restou da antiga ponte (hoje demolida e substituida por outra).

A entrada (ou saída) de ligação ao novo caminho de asfalto.
A meio do pequeno percurso, mesmo dentro do que antes era caminho de asfalto e agora o verde já começa a dominar.
A partir daqui era na antiga ponte, agora... bem agora só de barco... ou talvez não... seja como for veja-se ao fundo a destruição do leito a da ribeira a montante da nova ponte.
A Ribeira Grande (a jusante da ponte) já em franca recuperação, com o verde já a invadir as margens, alguns anos depois do desastre.

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