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sábado, 26 de janeiro de 2008

(Re) Visitando a Caldeira...











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Curiosidades...




Um anticiclone (ou centro de altas pressões) é uma região em que o ar se afunda vindo de cima (e aquece e fica muito estável) e suprime os movimentos ascendentes necessários à formação de nuvens e precipitação. Por isso bom tempo (seco e sem nuvens) está normalmente associados aos anticiclones: quente e seco no verão e frio com céu limpo no inverno. Os anticiclones são indicados num mapa por «A» e são os locais onde a pressão atmosférica é a mais alta na sua vizinhança. À medida que o ar flui a partir dos centros de altas pressões é deflectido pela força de Corilolis de tal modo que os ventos circulam em volta dele na direcção dos ponteiros de um relógio no Hemisfério Norte (e no sentido inverso no Hemisfério Sul) - a chamada direcção anticiclónica.


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Flagrantes da vida rural... VI




Vale pela pose.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Passeio em grupo - 13 de Janeiro

Passagem pelo mato e pela freguesia da Lomba, no caminho da "Casa do Velho".

Como sempre a passagem pela Caldeira do Mosteiro é obrigatória.


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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Curiosidades...

O furão, também conhecido como toirão ou tourão é um mamífero carnívoro da família dos Mustelídeos. Existem diversas espécies de furões, sendo a mais conhecida o furão-doméstico (Mustela putorius furo), utilizado como animal de estimação em algumas partes do mundo. De uma maneira geral, o termo é utilizado como referência ao furão-doméstico, descendente da "doninha-européia" selvagem ou da "doninha-das-estepes", há cerca de 2500 anos.
A palavra "furão" também é utilizada para designar outros mamíferos carnívoros de forma pequena e alongada, pertencentes à família dos Mustelidae, incluíndo o "furão-do-pé-preto" (Mustela nigripes), actualmente ameaçado de extinção.
De referir que, ao contrário do que algumas crenças populares indicam, os furões não são roedores, pertencendo antes à família das doninhas, onde também se incluem os texugos e as lontras.



Durante muito tempo, a principal utilização humana dada ao furão encontrava-se na caça, uma vez que, dotado de corpo magro e alongado e uma enorme curiosidade natural, o furão está adaptado para entrar em buracos e espantar quer roedores, quer coelhos para fora de suas tocas.
Continua ainda a ser usado para a caça em alguns países, tais como o Reino Unido e a Austrália, onde os coelhos são considerados pragas e a combinação de uma pequena rede com um ou dois furões ainda permanece como uma técnica muito utilizada, apesar dos avanços tecnológicos actuais.

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Flagrantes da vida rural... V

Algures na FaJãzinha, este senhor, como muitos outros não dispensa a fiel companhia do seu cão, quando se desloca ao pasto.

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Passeio de Reis II

Nada como iniciar este ano de 2008, a semelhança do passado ano, com um passeio em grupo no dia de Reis.
Ainda que com um grupo mais reduzido que no passado ano, levamos desta vez um estreante, o Selénio Freitas levou a sua Honda Sportrax pelas nossas canadas, note-se que já são cada vez mais os que vão aderindo à “modalidade”.
Um pequeno percurso de tarde de domingo que percorreu alguns antigos caminhos no concelho das Lajes, acabando como muitas outras vezes na freguesia mais ocidental da Europa.
Uma vez mais se repete este passeio de Reis que desta forma ainda se torna uma “tradição” salutar e que pela segunda vez é ajudado pelo excelente tempo que se fez sentir.

A reunião junto à lagoa da Lomba.
Este era o cenario ensolarado e calmo pouco típico de Inverno.
O Selénio em dificuldades algures nas Lajes
Já na sempre magnifica encosta Oeste da Ilha, na zona da Fajâzinha
Fim de Kaminho, junto á Ribeira Grande

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